sábado, 9 de novembro de 2013

Exorcismo e libertação

Toda a oração de cura e libertação, e até mesmo os exorcismos propriamente ditos, têm a sua eficácia e autoridade ligadas ao nome de Nosso Senhor Jesus Cristo. É no nome e pelo nome de Jesus que tudo acontece. É pela autoridade que Ele deu a nós, Seus filhos, que a graça acontece.

Que não tenhamos jamais a presunção de pensar que é em razão da nossa santidade de vida ou devido às nossas belas orações que o demônio nos obedece e a libertação ocorre.

:: As estratégias do demônio


É porque tudo está fundamentado em Jesus Cristo e em Seu poder que essa libertação é realizada. Foi o próprio Senhor quem nos demonstrou que, diante da Sua presença, satanás nada pode fazer, nem mesmo permanecer. 

São Lucas afirma: “Ao por do sol, todos os que tinham doentes de toda espécie trouxeram-nos a Jesus; e Ele impondo as mãos sobre cada um deles, os curava. Demônios também saíam de um grande número, gritando: ‘Tu és o Filho de Deus!’. E repreendendo-os, não lhes permitia falar, porque conheciam que Ele era o Cristo” (Lc 4, 40-41).

A minha experiência pessoal diz que "não", que nem sempre chegamos a uma total libertação de uma pessoa ou de um caso que acompanhamos, mesmo que essa pessoa passe diversas vezes por orações de libertação, ou até mesmo por exorcismos.
 

A santidade é para todos, afirma o Cardeal Odilo Scherer

Quase no fim do Ano da Fé, a celebração da solenidade litúrgica de Todos os Santos nos deu a ocasião para recordar um dos artigos finais da Profissão de Fé da Igreja: “Creio na comunhão dos santos”. O Catecismo da Igreja Católica explica bem essa afirmação de nossa fé nos parágrafos 946 a 987.

A Igreja possui um “patrimônio comum”, do qual todos participamos: a santidade, dom do Espírito Santo dado aos discípulos de Cristo. Todos contribuímos para esse patrimônio com nossa vida santa e todos somos por ele também beneficiados. Na Igreja, ninguém é herói solitário: estamos em boa companhia!

Isso nos leva a ter uma atenção especial aos santos e santas, que são as testemunhas excelsas de Cristo; a Igreja, ao proclamar um santo, confirma que sua vida foi uma interpretação exemplar da vida cristã e um testemunho luminoso do Evangelho do Reino de Deus no mundo. E como os dons de Deus são inumeráveis, há também numerosas formas de santidade e de vidas santas. Cada santo, a seu modo, é um exemplo de vida segundo o Evangelho e pode ser imitado pelos outros, sem medo de errar.

Nossos santos católicos não são mitos criados pela fantasia humana. São pessoas que viveram num tempo e num espaço, tiveram uma história pessoal, que pode ser conhecida e verificada; eles são os membros da Igreja, que já chegaram lá, onde todos nós queremos chegar um dia. Mas pela “comunhão dos santos”, eles continuam ligados a nós e nós, a eles. Eles são mestres de vida cristã, testemunhas e exemplos de perseverança na fé, muitas vezes vivida em meio a inumeráveis dificuldades. Muitos deles morreram martirizados, proclamando essa fé, que também nós professamos.

Penso, por isso, que a vida dos santos seja parte importante da Catequese e da iniciação à vida cristã. Eles já percorreram a estrada que nós somos chamados a percorrer; eles foram discípulos exemplares de Cristo, foram bons cristãos e viveram de modo exemplar as virtudes, que também nós somos chamados a viver.

Gosto de retomar a Carta Apostólica Novo millennio ineunte (No início do novo milênio, 2001), do Papa João Paulo 2º. É breve, iluminada, programática. Ali se diz que a santidade é a prioridade das prioridades pastorais: “Não hesito em dizer que o horizonte para o qual deve tender todo o caminho pastoral é a santidade” (cf. n. 30).

A santidade é a vocação universal dos batizados, conforme nos ensina o Concílio, ao falar da Igreja (cf. Lumen Gentium, cap. V). A santidade não é uma ilustração opcional à vida cristã, mas a sua própria meta; pela fé e pelo Batismo, estamos em comunhão com aquele que é o santo e a fonte de toda santidade. A santidade é uma das qualidades da Igreja e deve também ser a marca de todos os seus membros: “Esta é a vontade de Deus a vosso respeito: a vossa santificação” (1Ts 4,3). É a vocação de todos os batizados.

A programação pastoral deve ser marcada pela busca da santidade. Por isso, diz ainda João Paulo 2º na mesma Carta Apostólica: “Perguntar a um catecúmeno – queres o Batismo? – significa ao mesmo tempo perguntar-lhe – queres ser santo?” (n. 32). A santidade, portanto, não é apenas para alguns poucos, mas para todos os discípulos de Cristo.

E o Papa Francisco, na homilia da solenidade de Todos os Santos, voltou a lembrar que a santidade tem um caminho, um rosto e um nome: Jesus Cristo. Estar em comunhão com Ele, seguir seus passos, imitar seu exemplo – eis o jeito da santidade.

São Teodoro

O santo de hoje, São Teodoro, foi um soldado que acabou sendo decapitado na Província do Ponto por confessar a fé cristã.
Era já venerado no século IV. Achaita (Tchorum, Turquia), onde se encontra o seu túmulo, atraiu durante muito tempo os peregrinos.
A lenda depressa lhe embelezou a memória, atribuindo-lhe toda a espécie de aventuras, em particular, como a São Jorge, ter matado um dragão.
Com São Jorge e São Demétrio, é um dos “três grandes soldados mártires”, para os Orientais.
São Teodoro, rogai por nós!

Dedicação da Basílica de Latrão

Evangelho (Jo 2,13-22)

— O Senhor esteja convosco!
— Ele está no meio de nós!
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!

13Estava próxima a Páscoa dos judeus e Jesus subiu a Jerusalém. 14No Templo, encontrou os vendedores de bois, ovelhas e pombas e os cambistas que estavam aí sentados. 15Fez então um chicote de cordas e expulsou todos do Templo, junto com as ovelhas e os bois; espalhou as moedas e derrubou as mesas dos cambistas. 16E disse aos que vendiam pombas: “Tirai isto daqui! Não façais da casa de meu Pai uma casa de comércio!” 17Seus discípulos lembraram-se, mais tarde, que a Escritura diz: “O zelo por tua casa me consumirá”. 18Então os judeus perguntaram a Jesus: “Que sinal nos mostras para agir assim?” 19Ele respondeu: “Destruí este Templo, e em três dias o levantarei”. 20Os Judeus disseram: “Quarenta e seis anos foram precisos para a construção deste santuário e tu o levantarás em três dias?” 21Mas Jesus estava falando do Templo do seu corpo. 22Quando Jesus ressuscitou, os discípulos lembraram-se do que ele tinha dito e acreditaram na Escritura e na palavra dele.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

domingo, 20 de outubro de 2013

Santo Antonio Primaldo e 799 Mártires

Antonio Primaldo é o único nome que se transmitiu dos oitocentos desconhecidos pescadores, artesãos, pastores e agricultores de Otranto, cujo sangue foi derramado pelo exército muçulmano só porque eram cristãos.
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Nesse dia, às primeiras horas da manhã, desde as muralhas de Otranto se fez visível no horizonte uma frota de 90 galeras, 15 mahonas e 48 galeotas, com 18 mil soldados a bordo. A armada era guiada pelo paxá Agometh, que estava às ordens de Maomé II, chamado Fatih, o Conquistador, quem em 1453 tinha conquistado Bizâncio e agora queria Roma.
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Em junho de 1480 Maomé II tirou o cerco a Rodi, defendida com coragem pelos seus cavalheiros, e dirigiu sua frota na direção do mar Adriático. Otranto era –e é– a cidade mais oriental da Itália. A importância do seu porto fez com que assumisse o papel de ponte entre o oriente e o ocidente.
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Cercado, o castelo se converteu no refúgio dos habitantes e era defendido somente por 400 soldados que não demoraram em abandonar a cidade deixando os refugiados sozinhos.
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Depois de quinze dias de cerco, ao amanhecer de 12 de agosto, os turcos concentraram o fogo contra um dos pontos mais fracos das muralhas, abriram uma brecha, irromperam nas ruas, massacraram todos os que viram pela frente e chegaram à catedral onde se refugiou boa parte dos habitantes.
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Derrubaram a porta e cercaram o Arcebispo Stefano, que estava com os trajes pontificais e com o crucifixo na mão. Ao ser intimado a não falar mais o nome de Cristo, já que desde aquele momento quem mandava era Maomé, o Prelado respondeu exortando os assaltantes à conversão, e por isso foi decapitado.
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Entre aqueles heróis houve um de nome Antonio Primaldo, alfaiate de profissão, de idade avançada, quem, em nome de todos, afirmou: “Todos acreditam em Jesus Cristo, Filho de Deus, e estamos dispostos a morrer mil vezes por Ele”. Agometh decreta a condenação à morte de todos os 800 prisioneiros.
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Na manhã seguinte estes foram conduzidos com cordas no pescoço e com as mãos amarradas para trás até colina da Minerva, poucas centenas de metros fora da cidade. Repetiram todos a profissão de fé e a generosa resposta dada antes; por isso o tirano ordenou que começasse a decapitação e, que primeiro cortassem a cabeça do velho Primaldo.
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Ele era motivo de ódio para os muçulmanos porque não deixava de se fazer de apóstolo entre os seus, mais ainda, antes de inclinar a cabeça sobre a rocha, afirmava a seus companheiros que via o céu aberto e os anjos animando; que se mantivessem fortes na fé e que olhassem o céu já aberto para recebê-los.
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Ele se inclinou, sua cabeça foi cortada, mas o corpo ficou de pé: e apesar dos esforços dos assassinos, permaneceu erguido imóvel, até que todos fossem decapitados.
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Este fato teria sido uma lição para a salvação dos muçulmanos. Um só verdugo de nome Berlabei, valorosamente acreditou no milagre e, declarando-se em alta voz cristão, foi também martirizado.

Beatos Mártires de Tarragona

quase todos os mártires (520) morreram durante a guerra e apenas dois religiosos antes, em 13 de Outubro de 1934, e os novos beatos não devem ser classificados como “mártires da Guerra Civil”. São três bispos, 88 sacerdotes diocesanos, 15 sacerdotes de ordens religiosas, 412 religiosos e sete leigos. 7 mártires nasceram fora da Espanha, mas faleceram em seu território: eram originários da Colômbia, de Cuba, das Filipinas, da França e de Portugal Todos tiveram as causas de beatificação analisadas individualmente pelo Vaticano.
“Eles não caíram em uma guerra nem foram combatentes; não estavam com armas na mão. Estavam em seus conventos, em suas igrejas e casas quando lhes foi oferecida a liberdade se renegassem o nome de Jesus. Morreram por não renegar sua fé”, explica Dom Caminho.
Para Dom Jaume Pujol Balsells, Arcebispo de Tarragona, será um momento de paz, perdão e reconciliação, sem qualquer conotação política e reivindicativa. A cidade catalã foi escolhida para a beatificação por seu significado histórico para a Igreja Católica no país. Nela foram mortos no ano 259, os primeiros mártires espanhóis, entre eles, São Frutuoso, Santo Eulógio e Santo Augurio.

Beato Vladimir Ghika Sacerdote e Mártir

Seu avô, Ghika Gregório X, foi o último rei da Moldávia (1849-1856).
Seu pai, o príncipe eo general, John Ghika, foi Ministro dos Negócios Estrangeiros da Roménia Defesa, e depois, então ministro em seu governo no Sultão em Constantinopla, Viena, Roma e S. Petersburgo, na Rússia. Sua mãe era uma famosa aristocrata francês.
Ele, Vladimir Ghika, nasceu, tudo sobre o "sangue azul" em Constantinopla, 25 de dezembro de 1873 - Natal do Senhor Jesus - e batizado na religião ortodoxa Grego, como seus antepassados ​​paternos. Ele era dotado de aguda inteligência e força de vontade, desde sua infância. Em 1878, Vladimir chegou na França e no final dos primeiros estudos, percorre toda a carreira escolar, primeiro na Escola de Toulouse, em seguida, na Universidade de Paris: todo o tudo interessado e aprofunda: literatura, filosofia, direito, ciência e medicina .
Ainda não vinte e entende que a religião de seus pais não é suficiente, porque se trata de cisma do cristianismo e Cristo não pode ser dividido. Sentia-se por muitos anos um católico, mas agora entende que a cisma em que de fato ele viveu não teria sido capaz de curar sem reconhecer o primado da Cátedra de São Pedro em Roma e cair no colo da Igreja Católica, a única verdadeira Igreja de Cristo. Com serenidade e decisão, 15 de abril de 1902, aos 28 anos, Vladimiro é católica, na luz e na paz de alma.
Já formou-se em filosofia e direito, agora ele formou-se em teologia, bem como, com a intenção de tornar-se uma nobreza padre católico, estudos, amor, vida, todo o seu talento para um só: Jesus Cristo! E trazer de volta a Ele, muitas almas, mesmo ortodoxia na Igreja Católica. Vá e diga a ele o Papa Pio X e pedir-lhe conselhos. O Santo Pontífice acredita que ele é leigo mais útil que permanecem tornar-se sacerdote, para promover o retorno dos cismáticos à Igreja, por causa do prestígio de sua origem nobre.

Sacerdote de Cristo

Ele obedece, Vladimir, e pensa que a melhor maneira de induzi-la a voltar para a Igreja é para iluminá-los com a caridade mais ardente a Deus e aos nossos irmãos e irmãs, a caridade teológica real, do qual Jesus disse: "Por meio disso saberão que Vós sois meus amigos, se vos amardes uns aos outros como eu vos amei "(Jo 13:35).
Em 1904, começa a ajudar o doente para o hospital em Thessaloniki, correr pelas Filhas da Caridade. Assim, em Bucareste, fundou um centro médico-hospitalar, com as mesmas freiras. Parece um homem de Deus, ainda mais em julho de 1913, quando, durante a Segunda Guerra Balcânica organiza um hospital para o atendimento de pacientes com cólera e esforça-se em ajudá-los, até que sejam esgotados. Da mesma forma, faz todo o lugar, durante a Primeira Guerra Mundial. Realmente prova "a caridade heróica Católica". Mas ele sente-se chamado ao sacerdócio e pede a Deus para abrir seu caminho.
Voltar para Paris em 1922, e se estabeleceram em Auteuil, no convento beneditino de S. Maria, onde se preparam para o sacerdócio. Ele tem 50 anos e é conhecido em toda a Europa por seu nobre nascimento, por sua conversão ao catolicismo da Ortodoxia, por seus escritos e de sua arte. Colaborar com artigos cheios de fé e luz em Le Correspondant e La Revue hebdomadaire, em La Revue des jeunes, La Documentation Catholique. Pressione várias vezes o livro La Visite des medos, e outro texto, Pensées pour la suíte des jours, que se tornou um best-seller. Textos estão cheios de Jesus, fortes razões para acreditar em Deus e amá-Lo.
Finalmente, 7 de outubro de 1923, com a bênção do Papa Pio próprio XI, o príncipe Vladimir foi ordenado sacerdote na Igreja dos Vicentinos em Paris, na presença de numerosos reis e príncipes da Europa que vieram especialmente para homenagear o colega nobre que sobe para 'altar de Deus naquele dia, ele ouviu as palavras de Jesus no espírito - que, em seguida, escreveu em seu Pensées: "O sacerdote, como ouso realmente e totalmente sacrificar no altar, se primeiro você não vai realmente e totalmente sacrificado a si mesmo ? ". Algum tempo depois, ele confidenciou: "Você pode imaginar o que senti esta manhã para me encontrar exatamente onde Deus me permitiu divenissi um de seus padres, e onde eu tenho sido capaz de lidar pessoalmente o Corpo eo Sangue do meu Redentor e conectar as aspirações de toda a tua alma e de todas as suas intenções com os méritos de seu sacrifício supremo ".

O apóstolo

Inicie o período mais heróico de sua existência. Com um ato renuncia sua parte dell'ingente herança de família, de ser livre para dedicar-se inteiramente a Deus e às almas, para misturar, como quase vontade de imediato, com os mais pobres dos pobres, os ateus, blasfemadores, para liderar, para qualquer custo, a Jesus Cristo e dar-lhes a consolação divina.
Ele passa a viver em Villejuif, perto de Paris, no centro do "vermelho" em um barraco abandonado abre uma capela com SS.mo Sacramento e acumula-se por trás da própria habitação, pobre entre os pobres, especialmente os pobres de Deus . A nobreza de suas origens, ele renunciou, a sua serenidade imperturbável e bondade sem limites, a majestade de seu porte, pela primeira vez seu espírito de oração e seu amor por Jesus, e isso abre caminho para tantas almas . Você vê conversões de tal forma que só uma intervenção específica da Graça de Deus pode tê-los feito.
Ganhou as primeiras suspeitas, recorreu a ele refugiados políticos, os miseráveis, os meninos de rua cresceu no vício e na miséria. O pobre capela, onde ele reza e faz penitência, ele vê inúmeras almas que retornam a Deus Ele é informado pelo Cardeal Arcebispo de Paris, que lhe oferece a casa paroquial da igreja de estrangeiros, rue de Sèvres, e força-lo a aceitar. Então não Vladimir retorna no meio da alta sociedade da qual ele queria destacar: exilados e refugiados políticos de todos os países e, em seguida, homens de cultura, finanças, política, muitas vezes também precisa encontrar o sentido da vida. Renova velhas amizades - J. Maritain, Paul Claudel, Henri Bordeaux, François Mauriac - e aperta com novos diplomatas, artistas, escritores. Para todos eles, rezar e fazer penitência ... e anuncia Jesus, o Homem-Deus, que é único no mundo responde em definitivo e adequado a todos os "porquês" da existência, em cada lugar e em cada tempo.
Quando ele fala, don Ghika, é ouvida: são profundamente afetados por seu catolicismo, realmente grande, sublime, divino, a partir de Jesus, que não é uma bela fábula para crianças, mas a Verdade Absoluta e do eterno.
No outono de 1931, Pio XI, que o conhece pessoalmente, nomeou-o "prothonotary apostólica", e confiou-lhe tarefas de prestígio e difícil apostólicos para o mundo, no Japão, para o Imperador, depois para Buenos Aires, Manila e Budapeste para os Congressos Eucarísticos, muitas vezes pode ser encontrado ao lado do cardeal Eugenio Pacelli, Secretário de Estado e futuro Papa Pio XII, e, finalmente, no Brasil. No meio de tanta atividade e ao lado de homens famosos da cena mundial, Monsenhor Ghika no centro de tudo o que a Santa Missa, oração prolongada diante do Santíssimo Sacramento, o Rosário (interminabile!) para a Madonna, ea proclamação de Cristo. Escreve sobre a maioria dos outros jornais do mundo, artigos de admirável sabedoria do Evangelho, realiza conferências e retiros para os homens de cultura, aos alunos, aos sacerdotes, religiosos e religiosas, cercado cada vez mais, em todos os ambientes, a partir de um encanto singular.
No verão de 1939, ele foi ver seus parentes na Romênia está em contato direto com a terrível evidência de sua terra natal devido antes da guerra e da invasão dos comunistas. Imediatamente pede para ficar lá, para trazer Jesus, naquele terrível para seu povo. Começa a lidar com os presos políticos, em diferentes governos, e depois, desafiando os comunistas e nazistas, viaja pelo país para dar palestras, para esclarecer e fortalecer a fé, para converter muitos de ortodoxia ou indiferença e ateísmo para a Igreja Católica. Durante o terrível bombardeio de 1944, não se afasta de Bucareste, como um verdadeiro quilômetros Christi, para ajudar aqueles que mais sofrem na hora do perigo e da morte, com a consolação do Evangelho e os Sacramentos.
Agora, mais do que nunca perceber que apenas o sacrifício de Jesus, no Santo reapresentado Missa, salvar almas. Todos tira da missa diária, verdadeiro ato de união com Jesus sacrificou-se ao Pai. Decorre do altar queima de um estilo e uma senha que irá converter os pecadores mais empedernidos, mesmo que apenas em uma breve entrevista com ele. Horrorizado do pecado voluntário e as lutas pecado com a oração, a penitência, com longas horas no confessionário para esclarecer e transmitir o perdão de Deus Chame mais pessoas que podem adoração eucarística: um dia, há também dois protestantes, depois de vê-lo rezar, pedir-lhe para ajudá-los a se tornar católico.
Na França, onde o mundo passou, na Roménia, onde chegou para a última etapa, é renovada nas almas que se encontram nele, dizia-se do Santo Cura d'Ars: "Eu vi Deus em um homem."

Holocausto Supremo

Em 1948, quando a Romênia cai sob o regime comunista, Monsenhor Ghika poderia reparar em um país de liberdade, mas ele se recusa, mesmo antes de o jovem rei Michael forçado a sair para o exílio, e gostaria de trazê-lo com você. Permanece consciente de reunião, em "foice eo martelo" em perseguição e, possivelmente, morte. Sacerdote de Jesus, no meio de leiloeiros ateísmo; inimigo de abuso e violência, na frente dos déspotas dos mais ferozes da história, que outro destino pode esperar?
Até 1952, não importa o perigo, é o capelão das Filhas da Caridade, que ele tinha chamado em Bucareste, várias décadas antes. Celebra a Missa, em seguida, passa o dia entre o doente, perseguido e oprimido de todos os tipos, as crianças batiza e adultos que estão se transformando em grandes números, administra os sacramentos aos moribundos, pregação e ninguém o impede, nem mesmo com as ameaças, apesar de sua idade bem avançado.
Em seguida, a polícia comunista Ceausescu foi forçado a prisão domiciliar, sob supervisão, porque "o que ele prega e é (Jesus Cristo) é perigoso para a revolução". Em seguida, ele é liberado, mas cercada por espiões que não nunca perder um olho e procurando um pretexto para prendê-lo e acabar com ele, o homem e sacerdote tão desconfortável!
Em 19 de novembro 1952, ele foi preso, como "culpado de perturbar a ordem pública." Processada pelo "tribunal do povo" habitual dos ímpios, apesar de 80 anos, é condenado - inocente de tudo - a 30 anos de prisão! Em forte Jilava, onde é bloqueado, ele é torturado de tal forma que isso seria o suficiente para difamar em regime de perpetuidade e homens que fizeram. sustenta a sua fé inabalável e seu amor ardente por Jesus e Chesa, a sua consagração à Virgem Maria, como ele escreveu em Pensées: "A alma na hora da escuridão, Deus pede no fundo de si mesma: O que você ?, meu Senhor 'o que você quer que eu faça Ele, Jesus respondeu: "Eu quero você, só você."
Então, chega o momento de sacrifício supremo: 16 de Maio de 1954, na sequência de tortura generalizada e comunistas 'torturadores cruéis, bispo Vladimir Ghika, fim do sofrimento, para alcançar a recompensa eterna. Jacques Maritain tinha dito a ele, "o príncipe do mundo e um chamado superior, um sacerdote de Cristo." Eu acrescento, esperando que a Igreja de elevar à glória dos altares: Prince, Sacerdote e Mártir.
Autor: Paolo Risso

O núcleo original da Roménia moderna foi formada em meados do século XIX, com a fusão do principado da Moldávia com a de Valáquia.
Eram terras cristãs, mas estão sujeitas ao império turco, em uma espécie de vassalagem.
O último príncipe reinante da Moldavia, antes da fusão, havia sido Ghika Gregório X, avô do nosso Vladimir.
A criança nasceu, no entanto, para Constantinopla, onde seu pai, o general John Ghika, residia, como ministro plenipotenciário da nova Principado da Roménia no "Sublime Porta".
Foi no dia de Natal de 1873, e Vladimir foi imediatamente batizado e confirmado na Igreja Ortodoxa.
Eles puxaram os ventos da guerra entre o Império Russo eo Império Otomano. Voltando para casa, John Ghika assumiu o comando do exército romeno e tomou parte no conflito por se aliar com o Czar e, finalmente, conseguindo arrebatar a independência aguardado dos turcos. Foi chamado ao trono da Roménia Carol I de Hohenzollern.
John Ghika foi nomeado embaixador em Paris. Ele transferir imediatamente para a França a família, mas, antes que possa alcançar, morreu em uma congestão pulmonar Moscou contratada enquanto assistia ao funeral do czar Nicolau II.
Sua esposa, Alexandrina de Blaremberg Moret, uma antiga nobreza francesa, decidiu então parar em Toulouse, onde tinha amigos, a melhor maneira para garantir a educação dos filhos. Vladimir estava então com 8 anos de idade.
Na França, ele fez toda a carreira escolar, até um grau em Direito na Universidade de Toulouse. Ele então foi para Paris para estudar ciência política, mas enquanto participava de cursos de Medicina, Botânica, Arte, Filosofia e História. Ele tinha uma inteligência muito pronto e refinado, com tendência para localizar facilmente o centro das questões e penetrar em um apaixonado.
Mais complexo foi o processo de sua formação religiosa.
Sua mãe era uma ortodoxo devoto e Vladimir ela absorveu o melhor da tradição espiritual do Oriente cristão. Em Toulouse, no entanto, não havia igrejas ou comunidades ortodoxas. Assim, também para equilibrar a influência inevitável dos companheiros católicos tinham sobre o menino, a mãe que permitiu que a governanta a domingo conducesse o menino com ele para o culto reformado.
Em Vladimir parecia frio e moralista, e árida parecia-lhe as dissertações de círculos protestantes bíblicos, enquanto o catolicismo irresistivelmente atraídos porque ele percebido em continuidade com sua fé ortodoxa.
Enquanto isso, o irmão mais novo, Demetrius, embarcou em uma carreira diplomática e foi nomeado secretário da embaixada em Roma. Vladimir seguiu com entusiasmo, ansioso para penetrar no coração do catolicismo. Ele chegou lá em 1898, 25 anos, e ele poderia estar namorando os ambientes de maior prestígio, tanto em termos de cultural e religioso.
Em 1902, juntamente com a Rainha Natalia da Sérvia, seu primo, ele decidiu "oficialmente" ser católico, já que era no coração por um longo tempo.
Disse mais tarde: "Eu esperei 16 anos, antes de decidir, esperando mais e mais a minha alma estava inflamada. Mesmo à noite o apelo foi ouvido em mim. "
A conversão feita protestos na Romênia, onde houve quem acusou o jovem príncipe que ele havia traído seus antepassados ​​e de seu próprio país, mas Vladimir respondeu às acusações com sagacidade delicada: "Tomei um católico, para ser mais ortodoxo" .
A paz não docas, no entanto, foi sua própria mãe, ainda mais quando percebeu que seu filho queria se tornar um padre mesmo. Para evitar o perigo, voltou-se, paradoxalmente, ao mesmo Papa, pedindo-lhe para dissuadir o filho de uma escolha que a família ea casa que não podia suportar.
Ao todo, o santo Pontífice Pio X acreditava que aderir ao pedido da mãe e aconselhou o príncipe Vladimir permanecer no mundo, testemunhando a fé nos ambientes sociais e culturais em que já foi tão bem armado.
O jovem obedeceu, mas ele organizou sua vida para realmente preparar o seu incomum "lay missão", seguindo todo o curso de estudos filosóficos e teológicos na Pontifícia Faculdade até a formatura. Além disso, para dar testemunho às suas raízes e lealdade ao seu país, dedicou-se a uma extensa pesquisa sobre a história romena, na Biblioteca do Vaticano.
Assim, naquelas primeiras décadas do 900, o príncipe Vladimir Ghika tornou-se uma personalidade bastante incomum: ele era um teólogo leigo (quando ainda quase não existe), um espírito missionário engajado nos salões da capital e da embaixada.
E, para não se tornar um teólogo ou um salão missionário dos ricos, passava seu tempo livre com os pobres, os hospitais e asilos da capital.
Depois de alguns anos, ele mudou-se de Roma a Tessalônica, onde seu irmão tinha sido nomeado cônsul-geral. E tive a oportunidade de conhecer uma figura extraordinária de uma freira, de origem florentina, que o introduziu na grande área da caridade ativa Católica: o multi-facetada, inteligente, sensível, empreendedor, inventado por S. Vincenzo de 'Paoli.
Vladimir sempre manteve estreitos laços com seu país de origem, onde a família Ghika foi a cada verão. E então, olhando para o trabalho de uma freira extraordinário, de fato trabalhando ativamente com o seu negócio de caridade, Vladimir foi atingido por uma percepção crucial: a Igreja católica da Roménia não tinham qualquer instituto dedicado à caridade, ele pode se preocupar com a vida formação espiritual dos fiéis, mas não tinha força suficiente para curar ao mesmo tempo, "os corpos e as almas dos pobres", o que impediu a circulação completa do amor de Deus no corpo da Igreja.
E como foi possível estabelecer um diálogo real entre a maioria ortodoxa ea pequena minoria católica, mesmo que os católicos não falam sua linguagem mais persuasivo, o da caridade social?
Para introduzir uma comunidade religiosa na Romênia, além do consentimento do Vaticano, que levaria até uma lei do Parlamento romeno, que era praticamente impossível. Aproveitando-se da oportunidade de uma exposição internacional que se afrouxar os controles, Vladimir milagrosamente conseguiu trazer três "irmãs de caridade" e fazê-los ficar. Eles se estabeleceram em Bucareste e Vladimir trabalhou com as mãos para construir um pequeno dispensário livre, com uma capela adjacente. A cirurgia nasceu cercado pela simpatia dos nobres e do povo, católicos e cristãos ortodoxos (que também deu suas ofertas para o edifício).
Um médico amigo (famoso cientista e homem de fé) assegurou sua cooperação e arrastou outros colegas e equipe médica. Eles começaram consultas ambulatoriais (sete no primeiro dia, duzentos e no final da semana) e visitas domiciliares.
Entre na sala de espera, Vladimir tinha escrito nas paredes das oito bem-aventuranças. Ele explicou que o Vaticano tinha conhecido o "mestre dos Palácios Sagrados", que deu esse nome porque, originalmente deveria entreter e educar aqueles que eram ante-câmara, de modo que nem s'impazientissero para as longas esperas, ou perder tempo precioso. E fez o mesmo em sua pequena clínica a quem tinha dado o nome de "Belém de Maria."
Embora ele fosse um príncipe, ele deu uma mão em todas as tarefas práticas, até mesmo para lavar os pratos (de modo que ele, brincando, "Irmã Vladimir" chamado).
Em seguida, começou a gravitar em torno da clínica - em perfeita Vicentina estilo - uma centena de trabalhadores "caridade", e havia entre eles, princesas e mulheres do povo. E Vladimir disse que a verdadeira democracia é precisamente isso: que o exercício da caridade com as mulheres do povo para se tornar "senhoras" da mesma forma senhoras.
Assim começou, naqueles anos, para desenvolver a "liturgia do próximo", que viria a se tornar uma constante em seu pensamento e treinamento que teria dado às almas.
"Liturgia das próximas" significa que, em uma visita aos pobres, devemos celebrar o encontro de Jesus com Jesus
Ele escreveu: "Double e misterioso liturgia: o pobre homem vê Cristo veio a ele na forma de uma amizade que ele eo benfeitor vê aparecendo nos pobres o Cristo sofredor, no qual ele se inclina. Mas, por isso mesmo, é uma única liturgia. Na verdade, se o ato for feito como deve ser, em ambos os lados há apenas Cristo: Cristo, o Salvador é o Cristo sofredor, e ambos estão integrados no Cristo Ressuscitado, a bênção e glorioso ".
Desta forma, a liturgia eucarística, já celebrada no altar, continua suas visitas aos pobres: não se trata de nada além de "ampliar missa no dia e em todo o mundo, como ondas concêntricas que se propagam a partir da comunhão eucarística na manhã ... ".
Vladimir Portanto, quando o chamavam para alguma necessidade, um homem definir oração: "Senhor, eu vou encontrar um daqueles para quem você ligou-se outro. Atrás 'que a oferta que a porta eo coração com a qual eu vou doá-lo para que ele seja bem recebido pelo meu irmão sofrimento. Atrás 'que o tempo vai passar ao lado dele, dá frutos para a vida eterna, para ele e para mim. Senhor, abençoe-me com a mão de seu pobre. Senhor, sustenta-me com o olhar na sua Pobres. Senhor, dá-me também, um dia, na companhia de seu santo pobre ".
E a mesma oração recitada todas as "damas de caridade".
A simpatia dos romenos para as freiras foi crescente e tornou-se a veneração durante a epidemia de cólera que dizimou o exército ea população como um resultado de "Balkan guerra" travada em 1913.
Nas margens do Danúbio foram então construídas quatro enfermarias, atribuídos à equipe ambulatorial Católica. Príncipe Vladimir arrastou tudo pelo exemplo e se entregou sem reservas, independentemente do risco. Reuniram-se a todos os pedidos, mesmo na escuridão da noite, ameaçando mergulhar de cabeça ¬ - como aconteceu uma vez - na cova onde se reuniam os excrementos dos doentes.
E um dia, porque você poderia realizar um transplante no rosto queimado um infeliz, não hesitou em oferecer a própria pele, convencido de que "aqueles que se despe para outros, ele coloca em Cristo".
No final da guerra, o rei deu as irmãs o único "medalha por bravura" da campanha de guerra total, entregando-o nas mãos do príncipe Vladimir Ghika. Enquanto isso, seu irmão Demétrio tinha obtido a nomeação do Embaixador do Quirinal e Vladimir aproveitou a oportunidade para voltar a Roma. Ele permaneceu lá durante a Primeira Guerra Mundial, tendo o cuidado de as relações entre o seu país eo Vaticano, e continuar a ajudar os doentes e pobres em diferentes hospitais da cidade. Então, novamente seguiu seu irmão, que foi nomeado ministro da Legação da Roménia, na França.
Paris era então uma infinidade de inteligência católica e fervor cristão, de filósofos, escritores e artistas: a mensagem de Teresa de Lisieux foi imposta com todo o seu encanto, desapareceu recentemente Charles Péguy, Charles de Foucauld, foi ouvido o "influência decisiva de Léon Bloy, afirmou o gênio de Paul Claudel, Jacques e Raissa Maritain, Emmanuel Mounier, François Mauriac, Francis Jammes, Louis Massignon, Maurice Blondel ...
Entre eles Ghika senti totalmente à vontade e mergulhou com alegria que "a comunhão cristã", que envolveu mente, do coração e da experiência.
Enquanto isso, sua mãe estava morta e Vladimir começou a se perguntar se a sua vocação não era ainda a do sacerdócio, para o qual ele tinha um tempo para desistir.
Para decidir se o julgamento de uma boa alma que lhe ofereceu um critério de correspondência completo que encontrei em seu coração: "A celebração de um único S. Missa é mais eficaz do que todas as outras obras que podemos fazer para o bem da Igreja e da humanidade. "
Ele foi ordenado sacerdote em 1923, 50 anos de idade, cercado por representantes das famílias dominantes da Europa. E o Papa concedeu-lhe a adesão tanto no Latina e no leste, além de todos os poderes e privilégios para ser capaz de exercer o seu ministério em todas as partes do mundo e para o benefício dos mais diversos grupos de fiéis.
Como Vladimir destina o seu apostolado, afirmou, em termos inequívocos a imagem escolhida para lembrar a sagrada ordenação: representando S. Josaphat, mártir e apóstolo de unidade entre a Igreja do Oriente e do Ocidente, e na parte de trás havia uma oração que tal um presente de unidades impetrava Deus. Houve também uma oração para a conversão da Rússia, que recentemente caiu nas mãos dos ímpios.
Vladimir pertencia, portanto, o clero de Paris, mas foi confiada a capelania da "igreja diocesana de estrangeiros." Assim, ele se tornou o ponto de referência de todos os emigrantes.
Vestida com uma capa escura, com o rosto iluminado por um longo cabelo branco e uma barba branca longa, com sua fisionomia doce e fina, olhar penetrante, que parecia - assim disse que seus amigos - "um santo de vidro, ícone viva. "
Impressionado a concentração extrema com que ele celebrava a Santa Missa, de modo que H. Ghéon também aplicado a ele o que ele já tinha escrito sobre S. João Maria Vianney: "Como um bom padre é dito para comemorar sua boa missa, fervoroso que se diz de um sacerdote que vive sua Missa, o Santo Cura d'Ars" morreu "sua Missa ....". Então o abade parecia reviver Ghika, na missa, todo o sofrimento de Cristo na cruz.
Mesmo seu confessionário estava repleta, quase sempre as pessoas atormentadas, incluindo os refugiados havia anarquistas russos, judeus, pessoas dedicadas ao espiritismo, defrocked, invertido, possuído. E as conversões eram freqüentes, pois Vladimir tinha uma extraordinária capacidade de introspecção e participação emocional nos dramas íntimos de seus interlocutores.
A fundação de sua pastoral era uma convicção inabalável da "realidade de Deus." Ele não podia suportar a ser falado de Deus como um ideal ou que discutiu sobre dell '"ideal cristão", ou que insistiu na necessidade de ter um "perfeito" em sua vida.
Ele disse que a conversa em torno do ideal eram quase sempre uma maneira de escapar da "realidade de Deus."
"A questão mais importante - ensino - é colocar a realidade de Deus para o seu verdadeiro lugar da realidade: devemos reconhecer continuamente a realidade de Deus, encontrar e marcar o lugar da realidade de Deus, professar e exprimir a realidade de Deus em todas as coisas , especialmente onde é mais evidente ... ".
Ele insistiu: "Nós destacam-se a verdade mais básica, pelo universal, para além de qualquer progresso possível, se não olharmos para Deus como a realidade mais no presente, mais intensamente real do que nós mesmos ou do mundo real» . E esta certeza aplicado a tudo.
Ele disse que "sem Deus não podemos nunca ter uma verdadeira intimidade com a realidade." Ele disse que "os puros de coração verão a Deus que também são os únicos que realmente ver as coisas deste mundo."
Ele disse que "em ciência o homem não faz nada além de implorar algumas coisas secretas de sua obediência a Deus."
Ele disse que teve de "colocar sua alma em toda a realidade de Deus, porque só então você pode colocá-lo na verdade plena e segura das coisas deste mundo."
Ele viveu destas convicções, a tal ponto que ele parecia fascinado por todos os lugares sagrados onde Deus estava explicitamente Presença.
Primeiro de tudo Presença de Deus na Eucaristia, na frente da qual ficou imóvel como se ele não pudesse fugir: "Neste sacramento, o coração divino (" um coração de carne ") oferece para a eternidade", disse ele.
Então a presença de Deus em nosso próximo: "Nada faz Deus tão próximo como o próximo", foi sua máxima preferida.
E, finalmente, a presença de Deus nos acontecimentos, já que "todos têm um traço da encarnação do Filho de Deus."
"Se você colocar Deus em tudo que você faz, você vai encontrá-lo em tudo o que acontece com você", ele explicou.
E uma vez que ele viveu exatamente o que ele ensinou, Deus parecia irradiar de sua própria pessoa, a ponto de subjugar aqueles que se aproximou dele gentilmente.
O fato é que Vladimir Ghika - com a sua certeza sobre a realidade de Deus, Presença mostrei - é mantida em um estado de "oração constante" que se aproximou dele tinha a impressão de ser aceito no diálogo permanente e amoroso que ele entretido com a Santíssima Trindade.

Enquanto isso, na França, no círculo dos "grandes amigos" de que falamos, ele fez o seu caminho a partir do Charles de Foucauld viveu sonho: seguir a Cristo sem formas pré-concebidas, respondendo à necessidade de todos que encontra em seu caminho.
Na Igreja já havia tantas ordens e instituições religiosas; começou a afirmar-se e começou o primeiro Institutos Seculares, com a Ação Católica, a estação do apostolado dos leigos.
Mas Ghika sonhava com uma nova aventura: os cristãos se reúnem em torno dele, pois só tinha governar caridade e concordar em viver amando a Deus e ao próximo, em todas as circunstâncias, sem regras e objetivos pré-estabelecidos, mas "sempre favorecendo as preferências de Deus."
Não apenas "vontade de Deus", mas "Deus prefere", era para ser o lema destas almas.
"O desejo de fazer sempre o que Deus prefere":. Este era para ser o seu domínio
's trabalho foi dedicada a São João, o Evangelho da caridade. Haveria "irmãos" e "irmãs" dispostos a viver em comunidade e para dedicar-se totalmente ao trabalho e, ao redor deles, um grupo maior ("A Família de São João"), que iria sustentá-los.
Envolver o Seu legado, Vladimir comprado em Auberive - remota aldeia na floresta - uma antiga abadia cisterciense que remonta à Idade Média, mas que durante séculos havia sido convertida em uma prisão, e, finalmente, colocar à venda.
era apenas para restaurá-lo a tremer com o desânimo . Mas Vladimir tudo parecia possível, porque não era muito dado a programas bem definidos, nem sabia sobre problemas contábeis.
Foi instalado com um pequeno grupo de discípulos, quando o prédio ainda estava sem energia elétrica e aquecimento . outro menor conforto
Eles colocaram alguns de alguma forma para a comunidade local, em seguida, uma pequena Ospiteria onde começaram a receber hóspedes de passagem.
Aos poucos lá se concentraram refugiados de todos os tipos: de migrantes, peregrinos, os marginalizados, os errantes.
"Eles são arrancadas. Devemos amá-los, compreendê-los, salvá-los ... ", Vladimir insistiu que eles viram na exemplificação da" teologia da necessidade ", que havia feito a base de seu negócio.
Mas também ofereceu espaço para férias em uma colônia de meninas pobres, e exigiu eles foram recebidos com o mesmo cuidado concurso.
Com os despossuídos, também veio funcionários e até mesmo os jovens que pediram para ser treinado para o sacerdócio.
Mas o conjunto foi se tornando mais heterogêneas e ingovernável, e houve incidentes desagradáveis.
D ' Vladimir entregou o outro lado, mesmo em si mesmo, as necessidades internas são difíceis de conciliar.
Por um lado, as relações de amizade e de trabalho mantidos com o ambiente intelectual católico, colaborou com o Centro de Estudos Religiosos recentemente fundada em Paris; projetos ecumênicos cultivadas; foi Membro da comissão organizadora dos Congressos Eucarísticos Internacionais.
Por outro lado, gastou suas energias para a fundação ea liderança da comunidade que tinha fundado em Auberive.
Mas, de outro, ele escolheu pessoalmente para avançar, vai viver entre os despossuídos nos subúrbios de Paris ", onde a ausência de Deus foi mais sensível."
De acordo com seu plano, a "Comunidade de São John "teria que abrir com o tempo ponto de vista missionário em todas as direções. E eis que ele, assim como o fundador, decidiu ultrapassá-la. Ele, portanto, tem uma cabana em Villejuif, um subúrbio onde trapeiros e mendigos amontoados, e tinha ido viver entre eles, feliz apenas por poder comemorar Santo Massa e adorar a Eucaristia, na forma de Charles de Foucauld no deserto.
início rejeitaram e roubaram o pouco que tinham. Em seguida, eles levaram com pedras. Depois vieram os filhos para acompanhá-lo todos os dias para buscar água na fonte, solenemente agarrado ao seu grande manto negro. Eles o chamavam de "Pai Natal", por causa de seu longo cabelo branco e uma barba que flui, e parou de jogar alegremente na cabine, enquanto ele estava celebrando missa.
Vladimir Eles explicaram a liturgia do dia, contando a história de Jesus, e com Ele disse que eles discutiram a existência de Deus que as crianças são perfeitamente capazes de entender a teologia tomista.
Eventualmente, ele atraiu a simpatia de todos, inclusive de um anarquista comunista, feroz anti-clerical, tuberculoso, que vivia na cabine ao lado. Ele entrou com uma desculpa, no pobre casebre, deixá-lo derramar uma torrente de insultos, opondo-se apenas um silêncio, doce serenidade. Em seguida, ele colocou a mão no meu ombro carinhosamente.
- Não toque em mim, gritou o homem puxando para trás. Se alguém nos viu, ele pode pensar que somos amigos!
- Mas nós somos mais do que isso, disse Vladimir. Somos irmãos!
fraternalmente E eles se tornaram amigos, a ponto de que os pobres vão morrer em paz com Deus e com os homens.
's experiência terminou em 1930, quando o desconforto (especialmente o frio ea falta de alimento) adoeceram Abbé Ghika. O arcebispo aproveitou a oportunidade para enviar uma equipe de jovens sacerdotes para substituí-lo. Eles encontraram uma já bem cultivada para que Villejuif rapidamente tornou-se a melhor paróquia nos subúrbios.
foi concluído, no entanto, com um aparente fracasso da experiência de Auberive.
sempre seguir a regra de "o que Deus prefere" é fascinante, e é também eficaz, quando na verdade Deus está tudo colocado em primeiro lugar, mas que se presta a muitas ambigüidades quando as pessoas imaturas facilmente trocar suas preferências com as de Deus
deste Vladimir não tinha levado em conta. Lentamente, os funcionários destacados projetos divergentes e dispersa. Alguns, no entanto, vai tornar-se, como resultado, a igreja algarismos significativos e manter o cunho espiritual recebido em Auberive.
Para o fundador foi um teste muito difícil, uma verdadeira noite da alma que o perturbava: ele se sentia abandonado e duvidava que ele mesmo veio em sua missão.
então ele percebeu que esse fracasso foi dentro das "preferências de Deus" e entregou-se a todas as atividades pedido apostólica e missionária que estava sendo feito. Participar, bem como, aos Congressos Eucarístico em Sydney, Cartago, Dublin, Buenos Aires, Manila , Budapest, ea única viagem por mar no mês passado. corre na Romênia, em Bruxelas, Varsóvia, Copenhague ou, quando dizem que alguém precisa dele, acrescentando, se necessário, uma nova etapa já planejava viajar, como se é ao virar da esquina. Meet, assim, personalidades bem conhecidas do tempo em uma crise de fé e célebres artistas e escritores em crise moral. 's não é incomum de sua boca, depois de alguns bares, sair conselho que a outra parte você não esperar nada, tais como: "Ser batizado", ou "confessar." Ele pode ser misericordioso, mas também decidido. H. Para Bergson - o filósofo judeu que escolheu ser cristão só no coração - depois de uma longa reunião, ele diz muito claramente: "Você não pode esperar para ter o" batismo de desejo ", a menos que você tem também, de uma forma eficaz, o "batismo de desejo". " Enquanto isso Ghika parece ter se tornado "o confessor das ruas" se for necessário, ele ouve confissões na estação ou no bar ou no subsolo ou em uma loja ou em um teatro ou em uma sala concerto, ou de comboio ou de barco onde leva sempre a última aula. Muitas vezes o caminho é cheio de encontros casuais, durante o qual as discussões importantes acontecem que se transformam em conversões milagrosas e amizades duradouras. Escrevendo no prefácio de um livreto de pensamentos espirituais, composto por Vladimir, J. Maritain esta lista de músicas carinhoso e bem-humorado: "Disponível para todas as chamadas que convidam o serviço das almas, Monsenhor Ghika está sempre em movimento: a manhã é no Congo, ao meio-dia em Buenos Aires, para o chá das cinco é em Tóquio. O que estou dizendo? Aqui está ele em Calcutá, em seguida, em Melbourne. Mas meu coração está sempre em Paris. . Este fantástico hotel é a fachada de uma bondade móvel que não tem limites " Mesmo o Papa - que tinha infligido a dignidade eclesiástica de "prothonotary" - perguntava às vezes em algum conhecido em comum: "Onde no mundo é agora seu grande apostólica vagabundo? " Famous permaneceu a viagem para o Japão, onde ele tinha amigos Ghika ilustre, mas de onde ele veio apenas para acompanhar um grupo de freiras Carmelitas Descalços que estavam indo para fundar um mosteiro. Para eles, ele tinha obtido, por um amigo capitão, um lugar livre no navio. Uma Tokyo vai visitar seu amigo almirante Yamamoto, um herói de guerra tornou-se um católico, que lhe valeu uma audiência com o imperador. Para a ocasião Vladimir aprendeu a dizer em japonês: "Deus te abençoe". Eles explicam que é absolutamente impossível para abençoar o Mikado, porque o Mikado é Deus Vladimir Então você mudar a frase da seguinte forma:. "Deus Todo-Poderoso te abençoe" O imperador está conversando longamente com Ghika em francês e diz-lhe d ' ter uma grande dor no meu coração. - "Ditemela, Vladimir responde, e eu vou dar-lhe a bênção de Deus." punição do Mikado é não ter um filho. - "Imperador, vou dar-lhe a bênção e Deus vontade de Deus dar-lhe um filho. " Assim dizendo, os dois se levantar eo imperador curvou a cabeça. Ghika abençoou-o em japonês, enquanto os dignitários presentes corrida dele para impedi-lo atordoado, só parou por um gesto decisivo de seu deus na Terra. Um ano mais tarde, o imperador tinha um filho. A viagem para o Japão deu Vladimir a oportunidade de visitar uma colônia de leprosos e começar a imaginar a fundação de uma obra semelhante na sua Romênia, onde muitos leprosos havia em condições de extrema degradação e abandono. pensei que não teria havido coisa mais linda do mundo " ver florescer nos corpos em decomposição, as almas dos santos ", e imediatamente começou a fazer os contatos para uma fundação, ele queria realizar pessoalmente cometer os últimos anos de vida. Foi, portanto, em casa, quando a eclosão da Primeira Guerra Mundial mundo pôs fim a qualquer projecto relativo à colônia de leprosos. Enquanto isso, no entanto, a Romênia foi invadida por uma enxurrada de refugiados poloneses que fugiram de sua terra natal afogado no terrível aperto, perto pelos nazistas e soviéticos. Ghika E ainda aplicou sua "teologia da necessidade", sem para cuidar da maior parte dos novos despossuídos. laços de reconexão com a cirurgia do passado, que entretanto se tinha tornado um grande hospital, e começou a servir os refugiados, prisioneiros políticos, prisioneiros de guerra ... Ele ofereceu o seu ministério sacerdotal nas igrejas greco-católica, dedicando-se incansavelmente para tecer uma teia de amizade e de diálogo com os ortodoxos. Ele acolhidos e guiados espiritualmente legiões de estudantes, mas também trabalhou na composição da "história da Roménia", que tinha começado em Roma nos primeiros anos. Ele também colaborou com o Instituto Francês em Bucareste. Enquanto isso, a Romênia foi aliada da Alemanha nazista e do Governo foi quem absorveu o veneno racista, tomando parte no extermínio de judeus e ciganos. Ghika trabalhou principalmente na preservação da juventude de que veneno, ensinando-os a se levantar contra a tirania e toda a crueldade. Ele não tinha medo de dizer que a exibição orgulhosa da força do nazismo não era nada, mas fraqueza, o que não era difícil prever o colapso. Bucareste foi bombardeada em 1944 pela Anglo-Americanos. Há cerca de 12 mil vítimas;. Vladimir permanecer na cidade para ajudar os feridos , em seguida, começou a invasão russa e frente de guerra é invertida. No final da Segunda Guerra Mundial, a Roménia é sob o tacão das tropas soviéticas de ocupação Anna Pauker - Romanian judeu que emigrou para a Rússia e voltou para casa com o Exército Vermelho, que se torna secretário-geral do Partido Comunista em 1945, ministro das Relações Exteriores em 1947 e Vice-Primeiro-Ministro em 1949 -. projeta e fabrica uma russificação implacável do país Em 1947, o rei Michael foi forçado a abdicar e foi proclamada a República Popular da Roménia e da ditadura do proletariado, no modelo da Constituição Soviética argumentou o Pauker, entretanto, que "a melhor coisa seria aniquilar toda a população romena adulto, mas, infelizmente, um número teve que ser mantida viva, a fim de fornecer o trabalho necessário para nutrir e educar os filhos, mas teve que aterrorizam esses adultos para que eles nunca se atreveu a se intrometer educação comunista das crianças. " A moeda foi então suprimidas, sem qualquer alteração. Em seguida, ele foi confiscado a propriedade privada e todos, ricos ou pobres, ficaram sem qualquer fonte de renda que não era o salário do passado de tempos em tempos pelo Estado aos trabalhadores ou aos seus funcionários. Para muitos, especialmente mais velhos ou pelo menos sem um emprego, o que equivalia a uma condenação à morte por inanição. Ghika Os princípios perdeu todos os bens e Vladimir, agora velho e doente, ele se refugiou nell'ambulatorio das Irmãs Vicentinas. Em 1948, Stalin decretou a supressão da Igreja greco-católica e sua anexação forçada à Igreja Ortodoxa, que, aliás, foi brutalmente escravizados para o Estado. Todos os seis dos bispos greco-católicos foram presos, cinco morreram na prisão, apenas um sobreviveu a 22 anos de prisão. O mesmo destino teve cerca de seiscentos sacerdotes. católicos-latinos foram privados de todos os direitos e quatro de seis dioceses foram suprimidos. O clero foi dizimada. prisões estão cheias de centenas de milhares de romenos (cerca de 1 milhão e meio de 18 milhões de habitantes), muitos deles culpado apenas de ser crentes. Os campos de concentração, que havia sido inaugurado pelos nazistas na Roménia, foram reativados pelos comunistas. processos foram o triunfo de uma auto-conduzido ao longo das linhas de um sofrido pelo vigário da Diocese de Cluj para a qual disse que os juízes, lá " 'nenhuma evidência contra você, mas se você está na prisão é porque você é culpado, culpado de ser preso. " Nas prisões comunistas romenos foram esperimentate "" novas e sem precedentes técnicas cientificamente de lavagem cerebral e controle da mente. Centenas de os jovens, especialmente os seminaristas foram sistematicamente torturados no corpo e no espírito - utilizando obsceno paródia litúrgica e satânico - até obter os autômatos perfeitos que, em seguida, aplicado as mesmas técnicas de outros jovens, em uma espécie de cadeia infernal de desumanização. Durante o recente Sínodo dos Bispos sobre a Eucaristia (2005), Dom Lucian Muresan, romeno Presidente da Conferência Episcopal, disse textualmente: "No período famoso de" re-educação "e" lavagem cerebral "nas prisões da Romênia, para comprometer os sacerdotes, . ridicularizar a Eucaristia e para destruir a dignidade humana, os perseguidores tentaram forçá-los a comemorar com fezes, mas não foram capazes de tirar a sua fé " Já em 1949, o L'Osservatore Romano denunciou: "Em nenhuma outra página na história você pode ler como uma crônica de violência moral e perseguição, mas também uma Via Crucis de liberdade, personalidade e dignidade. " Incrivelmente, de fato, nessas prisões floresceu santidade. Alguns depoimentos que recebemos dizem: "Nunca estive tão feliz, nunca me senti tão intimamente a presença de Deus, e nós nunca orei tanto e com tanta confiança como no quartel da prisão." Bispo Vladimir Ghika foi preso 18 de novembro de 1952, quando em seu caminho para o leito de um homem morrendo. Eles jogaram em uma prisão militar secreta, junto com outras vinte suspeitos, sacerdotes e leigos. O sacerdote rasgou o seu roupão e segurou-a por quase um ano, no frio, apenas com roupas íntimas, sujeitos a oitenta de interrogatórios noturnos, batidos até que ele perdeu a visão e audição, torturadas com eletricidade , a fim de fazê-lo confessar de ser um espião para o Vaticano a fazê-lo, ou pelo menos dar a união com Roma. Quando ele se recusou a assinar a ata falsa, ameaçou enforcá-lo nu em um shopping em Bucareste. Mas não dobrar. Nem admitiu que qualquer advogado nomeado pelo tribunal fingiu falar em seu lugar. Os outros prisioneiros eram a força para defender a sua dignidade, observando que o velho padre frágil, mas indomável, que manteve a cabeça para os juízes. Após um ano, foi finalmente condenado a três anos de prisão e jogado na fortaleza de Jilava, onde as prisões para baixo até oito metros de profundidade e as paredes estavam pingando água. Descobriu-se, então, em uma cela de cinco metros por seis, onde já tinha acumulado 44 prisioneiros. Em suma Vladimir tornou-se "o avô doce e bom," para que todos eles referiram ter conforto. ouvi-los, seu confessor, ajudou-os a orar, rezar o terço com ele que pediu, com outros que fazem as Estações da Cruz, distribuídas entre os metade mais fraca de sua pouca comida e consolou os mais desesperados. domingos improvisado para eles uma liturgia da Palavra e um pouco "da catequese. O ar era irrespirável, a promiscuidade insuportável, mas para essa situação Ghika percebeu que o cenário de "proximidade Supremo "foi a" liturgia da necessidade de "se fez carne, a evidência pungente, a santidade todos os dias. Assim, ele poderia aplicar-se, literalmente, o que ele havia escrito em seus "pensamentos", comentando sobre o episódio dos discípulos de Emaús: "Quando o dia morre, os discípulos de Jesus pode ser reconhecido apenas pela maneira - como seu Mestre - saber "partir o pão", sacrificando para seus irmãos o pão vivo de seus corpos. " E ele também quebrou consumir para eles a sua voz débil. No longa, noite muito fria, tudo pendurado nos lábios e nunca se cansou de pedir-lhe uma história que riscaldasse e iluminar a escuridão daquela terrível prisão. Vladimir conhecia pessoalmente a gloriosa história dos antigos principados romenos, tinha assistido as famílias dominantes da quase todos os países do mundo havia conhecido e vivido quatro papas no Vaticano e na Cidade Santa, tinha viajado todos os continentes tinham frequentado os salões de os intelectuais e os ateliês dos artistas mais célebres. presos ao seu redor como crianças impacientes: "Monsenhor, por favor, outra história!" e Vladimir falou longamente, dizendo, descrevendo, pintando cenários de sangria e personagens, intercalando sua narrativa com reflexões sobre o sofrimento, sobre a santidade, no próximo, de Deus E assim as paredes da prisão pareceu desaparecer e os prisioneiros começaram novamente a acreditar na vida, na história, na beleza do mundo, na Divina Providência que penetrou até mesmo entre aquelas paredes mau cheiro. "Para ele - disse uma testemunha - não existem as paredes da prisão. Ele era livre, porque era a vontade de Deus. " Então, aquecido apenas por caridade do velho sacerdote, ele passou o terrível inverno entre 1953 e 1954. Quando ele voltou na primavera, era agora Ghika aos extremos. Transportados na enfermaria da prisão - que o deixou semi-nu - morreu na solidão total de 16 de maio de 1954. disse profeticamente: "Nossa morte deve ser o supremo ato de nossas vidas, mas pode acontecer que Deus é o único que sabe." Acolhido e orientado espiritualmente legiões de estudantes, mas também trabalhou na composição da "história da Roménia", que tinha começado em Roma nos primeiros anos. Ele também colaborou com o Instituto Francês em Bucareste. Enquanto isso, a Romênia foi aliada da Alemanha nazista e do Governo foi quem absorveu o veneno racista, tomando parte no extermínio de judeus e ciganos. Ghika trabalhou principalmente na preservação da juventude de que veneno, ensinando-os a se levantar contra a tirania e toda a crueldade. Ele não tinha medo de dizer que a exibição orgulhosa da força do nazismo não era nada, mas fraqueza, o que não era difícil prever o colapso. Bucareste foi bombardeada em 1944 pela Anglo-Americanos. Há cerca de 12 mil vítimas;. Vladimir permanecer na cidade para ajudar os feridos , em seguida, começou a invasão russa e frente de guerra é invertida. No final da Segunda Guerra Mundial, a Roménia é sob o tacão das tropas soviéticas de ocupação Anna Pauker - Romanian judeu que emigrou para a Rússia e voltou para casa com o Exército Vermelho, que se torna secretário-geral do Partido Comunista em 1945, ministro das Relações Exteriores em 1947 e Vice-Primeiro-Ministro em 1949 -. projeta e fabrica uma russificação implacável do país Em 1947, o rei Michael foi forçado a abdicar e foi proclamada a República Popular da Roménia e da ditadura do proletariado, no modelo da Constituição Soviética argumentou o Pauker, entretanto, que "a melhor coisa seria aniquilar toda a população romena adulto, mas, infelizmente, um número teve que ser mantida viva, a fim de fornecer o trabalho necessário para nutrir e educar os filhos, mas teve que aterrorizam esses adultos para que eles nunca se atreveu a se intrometer educação comunista das crianças. " A moeda foi então suprimidas, sem qualquer alteração. Em seguida, ele foi confiscado a propriedade privada e todos, ricos ou pobres, ficaram sem qualquer fonte de renda que não era o salário do passado de tempos em tempos pelo Estado aos trabalhadores ou aos seus funcionários. Para muitos, especialmente mais velhos ou pelo menos sem um emprego, o que equivalia a uma condenação à morte por inanição. Ghika Os princípios perdeu todos os bens e Vladimir, agora velho e doente, ele se refugiou nell'ambulatorio das Irmãs Vicentinas. Em 1948, Stalin decretou a supressão da Igreja greco-católica e sua anexação forçada à Igreja Ortodoxa, que, aliás, foi brutalmente escravizados para o Estado. Todos os seis dos bispos greco-católicos foram presos, cinco morreram na prisão, apenas um sobreviveu a 22 anos de prisão. O mesmo destino teve cerca de seiscentos sacerdotes. católicos-latinos foram privados de todos os direitos e quatro de seis dioceses foram suprimidos. O clero foi dizimada. prisões estão cheias de centenas de milhares de romenos (cerca de 1 milhão e meio de 18 milhões de habitantes), muitos deles culpado apenas de ser crentes. Os campos de concentração, que havia sido inaugurado pelos nazistas na Roménia, foram reativados pelos comunistas. processos foram o triunfo de uma auto-conduzido ao longo das linhas de um sofrido pelo vigário da Diocese de Cluj para a qual disse que os juízes, lá " 'nenhuma evidência contra você, mas se você está na prisão é porque você é culpado, culpado de ser preso. " Nas prisões comunistas romenos foram esperimentate "" novas e sem precedentes técnicas cientificamente de lavagem cerebral e controle da mente. Centenas de os jovens, especialmente os seminaristas foram sistematicamente torturados no corpo e no espírito - utilizando obsceno paródia litúrgica e satânico - até obter os autômatos perfeitos que, em seguida, aplicado as mesmas técnicas de outros jovens, em uma espécie de cadeia infernal de desumanização. Durante o recente Sínodo dos Bispos sobre a Eucaristia (2005), Dom Lucian Muresan, romeno Presidente da Conferência Episcopal, disse textualmente: "No período famoso de" re-educação "e" lavagem cerebral "nas prisões da Romênia, para comprometer os sacerdotes, . ridicularizar a Eucaristia e para destruir a dignidade humana, os perseguidores tentaram forçá-los a comemorar com fezes, mas não foram capazes de tirar a sua fé " Já em 1949, o L'Osservatore Romano denunciou: "Em nenhuma outra página na história você pode ler como uma crônica de violência moral e perseguição, mas também uma Via Crucis de liberdade, personalidade e dignidade. " Incrivelmente, de fato, nessas prisões floresceu santidade. Alguns depoimentos que recebemos dizem: "Nunca estive tão feliz, nunca me senti tão intimamente a presença de Deus, e nós nunca orei tanto e com tanta confiança como no quartel da prisão." Bispo Vladimir Ghika foi preso 18 de novembro de 1952, quando em seu caminho para o leito de um homem morrendo. Eles jogaram em uma prisão militar secreta, junto com outras vinte suspeitos, sacerdotes e leigos. O sacerdote rasgou o seu roupão e segurou-a por quase um ano, no frio, apenas com roupas íntimas, sujeitos a oitenta de interrogatórios noturnos, batidos até que ele perdeu a visão e audição, torturadas com eletricidade , a fim de fazê-lo confessar de ser um espião para o Vaticano a fazê-lo, ou pelo menos dar a união com Roma. Quando ele se recusou a assinar a ata falsa, ameaçou enforcá-lo nu em um shopping em Bucareste. Mas não dobrar. Nem admitiu que qualquer advogado nomeado pelo tribunal fingiu falar em seu lugar. Os outros prisioneiros eram a força para defender a sua dignidade, observando que o velho padre frágil, mas indomável, que manteve a cabeça para os juízes. Após um ano, foi finalmente condenado a três anos de prisão e jogado na fortaleza de Jilava, onde as prisões para baixo até oito metros de profundidade e as paredes estavam pingando água. Descobriu-se, então, em uma cela de cinco metros por seis, onde já tinha acumulado 44 prisioneiros. Em suma Vladimir tornou-se "o avô doce e bom," para que todos eles referiram ter conforto. ouvi-los, seu confessor, ajudou-os a orar, rezar o terço com ele que pediu, com outros que fazem as Estações da Cruz, distribuídas entre os metade mais fraca de sua pouca comida e consolou os mais desesperados. domingos improvisado para eles uma liturgia da Palavra e um pouco "da catequese. O ar era irrespirável, a promiscuidade insuportável, mas para essa situação Ghika percebeu que o cenário de "proximidade Supremo "foi a" liturgia da necessidade de "se fez carne, a evidência pungente, a santidade todos os dias. Assim, ele poderia aplicar-se, literalmente, o que ele havia escrito em seus "pensamentos", comentando sobre o episódio dos discípulos de Emaús: "Quando o dia morre, os discípulos de Jesus pode ser reconhecido apenas pela maneira - como seu Mestre - saber "partir o pão", sacrificando para seus irmãos o pão vivo de seus corpos. " E ele também quebrou consumir para eles a sua voz débil. No longa, noite muito fria, tudo pendurado nos lábios e nunca se cansou de pedir-lhe uma história que riscaldasse e iluminar a escuridão daquela terrível prisão. Vladimir conhecia pessoalmente a gloriosa história dos antigos principados romenos, tinha assistido as famílias dominantes da quase todos os países do mundo havia conhecido e vivido quatro papas no Vaticano e na Cidade Santa, tinha viajado todos os continentes tinham frequentado os salões de os intelectuais e os ateliês dos artistas mais célebres. presos ao seu redor como crianças impacientes: "Monsenhor, por favor, outra história!" e Vladimir falou longamente, dizendo, descrevendo, pintando cenários de sangria e personagens, intercalando sua narrativa com reflexões sobre o sofrimento, sobre a santidade, no próximo, de Deus E assim as paredes da prisão pareceu desaparecer e os prisioneiros começaram novamente a acreditar na vida, na história, na beleza do mundo, na Divina Providência que penetrou até mesmo entre aquelas paredes mau cheiro. "Para ele - disse uma testemunha - não existem as paredes da prisão. Ele era livre, porque era a vontade de Deus. " Então, aquecido apenas por caridade do velho sacerdote, ele passou o terrível inverno entre 1953 e 1954. Quando ele voltou na primavera, era agora Ghika aos extremos. Transportados na enfermaria da prisão - que o deixou semi-nu - morreu na solidão total de 16 de maio de 1954. disse profeticamente: "Nossa morte deve ser o supremo ato de nossas vidas, mas pode acontecer que Deus é o único que sabe." Acolhido e orientado espiritualmente legiões de estudantes, mas também trabalhou na composição da "história da Roménia", que tinha começado em Roma nos primeiros anos. Ele também colaborou com o Instituto Francês em Bucareste. Enquanto isso, a Romênia foi aliada da Alemanha nazista e do Governo foi quem absorveu o veneno racista, tomando parte no extermínio de judeus e ciganos. Ghika trabalhou principalmente na preservação da juventude de que veneno, ensinando-os a se levantar contra a tirania e toda a crueldade. Ele não tinha medo de dizer que a exibição orgulhosa da força do nazismo não era nada, mas fraqueza, o que não era difícil prever o colapso. Bucareste foi bombardeada em 1944 pela Anglo-Americanos. Há cerca de 12 mil vítimas;. Vladimir permanecer na cidade para ajudar os feridos , em seguida, começou a invasão russa e frente de guerra é invertida. No final da Segunda Guerra Mundial, a Roménia é sob o tacão das tropas soviéticas de ocupação Anna Pauker - Romanian judeu que emigrou para a Rússia e voltou para casa com o Exército Vermelho, que se torna secretário-geral do Partido Comunista em 1945, ministro das Relações Exteriores em 1947 e Vice-Primeiro-Ministro em 1949 -. projeta e fabrica uma russificação implacável do país Em 1947, o rei Michael foi forçado a abdicar e foi proclamada a República Popular da Roménia e da ditadura do proletariado, no modelo da Constituição Soviética argumentou o Pauker, entretanto, que "a melhor coisa seria aniquilar toda a população romena adulto, mas, infelizmente, um número teve que ser mantida viva, a fim de fornecer o trabalho necessário para nutrir e educar os filhos, mas teve que aterrorizam esses adultos para que eles nunca se atreveu a se intrometer educação comunista das crianças. " A moeda foi então suprimidas, sem qualquer alteração. Em seguida, ele foi confiscado a propriedade privada e todos, ricos ou pobres, ficaram sem qualquer fonte de renda que não era o salário do passado de tempos em tempos pelo Estado aos trabalhadores ou aos seus funcionários. Para muitos, especialmente mais velhos ou pelo menos sem um emprego, o que equivalia a uma condenação à morte por inanição. Ghika Os princípios perdeu todos os bens e Vladimir, agora velho e doente, ele se refugiou nell'ambulatorio das Irmãs Vicentinas. Em 1948, Stalin decretou a supressão da Igreja greco-católica e sua anexação forçada à Igreja Ortodoxa, que, aliás, foi brutalmente escravizados para o Estado. Todos os seis dos bispos greco-católicos foram presos, cinco morreram na prisão, apenas um sobreviveu a 22 anos de prisão. O mesmo destino teve cerca de seiscentos sacerdotes. católicos-latinos foram privados de todos os direitos e quatro de seis dioceses foram suprimidos. O clero foi dizimada. prisões estão cheias de centenas de milhares de romenos (cerca de 1 milhão e meio de 18 milhões de habitantes), muitos deles culpado apenas de ser crentes. Os campos de concentração, que havia sido inaugurado pelos nazistas na Roménia, foram reativados pelos comunistas. processos foram o triunfo de uma auto-conduzido ao longo das linhas de um sofrido pelo vigário da Diocese de Cluj para a qual disse que os juízes, lá " 'nenhuma evidência contra você, mas se você está na prisão é porque você é culpado, culpado de ser preso. " Nas prisões comunistas romenos foram esperimentate "" novas e sem precedentes técnicas cientificamente de lavagem cerebral e controle da mente. Centenas de os jovens, especialmente os seminaristas foram sistematicamente torturados no corpo e no espírito - utilizando obsceno paródia litúrgica e satânico - até obter os autômatos perfeitos que, em seguida, aplicado as mesmas técnicas de outros jovens, em uma espécie de cadeia infernal de desumanização. Durante o recente Sínodo dos Bispos sobre a Eucaristia (2005), Dom Lucian Muresan, romeno Presidente da Conferência Episcopal, disse textualmente: "No período famoso de" re-educação "e" lavagem cerebral "nas prisões da Romênia, para comprometer os sacerdotes, . ridicularizar a Eucaristia e para destruir a dignidade humana, os perseguidores tentaram forçá-los a comemorar com fezes, mas não foram capazes de tirar a sua fé " Já em 1949, o L'Osservatore Romano denunciou: "Em nenhuma outra página na história você pode ler como uma crônica de violência moral e perseguição, mas também uma Via Crucis de liberdade, personalidade e dignidade. " Incrivelmente, de fato, nessas prisões floresceu santidade. Alguns depoimentos que recebemos dizem: "Nunca estive tão feliz, nunca me senti tão intimamente a presença de Deus, e nós nunca orei tanto e com tanta confiança como no quartel da prisão." Bispo Vladimir Ghika foi preso 18 de novembro de 1952, quando em seu caminho para o leito de um homem morrendo. Eles jogaram em uma prisão militar secreta, junto com outras vinte suspeitos, sacerdotes e leigos. O sacerdote rasgou o seu roupão e segurou-a por quase um ano, no frio, apenas com roupas íntimas, sujeitos a oitenta de interrogatórios noturnos, batidos até que ele perdeu a visão e audição, torturadas com eletricidade , a fim de fazê-lo confessar de ser um espião para o Vaticano a fazê-lo, ou pelo menos dar a união com Roma. Quando ele se recusou a assinar a ata falsa, ameaçou enforcá-lo nu em um shopping em Bucareste. Mas não dobrar. Nem admitiu que qualquer advogado nomeado pelo tribunal fingiu falar em seu lugar. Os outros prisioneiros eram a força para defender a sua dignidade, observando que o velho padre frágil, mas indomável, que manteve a cabeça para os juízes. Após um ano, foi finalmente condenado a três anos de prisão e jogado na fortaleza de Jilava, onde as prisões para baixo até oito metros de profundidade e as paredes estavam pingando água. Descobriu-se, então, em uma cela de cinco metros por seis, onde já tinha acumulado 44 prisioneiros. Em suma Vladimir tornou-se "o avô doce e bom," para que todos eles referiram ter conforto. ouvi-los, seu confessor, ajudou-os a orar, rezar o terço com ele que pediu, com outros que fazem as Estações da Cruz, distribuídas entre os metade mais fraca de sua pouca comida e consolou os mais desesperados. domingos improvisado para eles uma liturgia da Palavra e um pouco "da catequese. O ar era irrespirável, a promiscuidade insuportável, mas para essa situação Ghika percebeu que o cenário de "proximidade Supremo "foi a" liturgia da necessidade de "se fez carne, a evidência pungente, a santidade todos os dias. Assim, ele poderia aplicar-se, literalmente, o que ele havia escrito em seus "pensamentos", comentando sobre o episódio dos discípulos de Emaús: "Quando o dia morre, os discípulos de Jesus pode ser reconhecido apenas pela maneira - como seu Mestre - saber "partir o pão", sacrificando para seus irmãos o pão vivo de seus corpos. " E ele também quebrou consumir para eles a sua voz débil. No longa, noite muito fria, tudo pendurado nos lábios e nunca se cansou de pedir-lhe uma história que riscaldasse e iluminar a escuridão daquela terrível prisão. Vladimir conhecia pessoalmente a gloriosa história dos antigos principados romenos, tinha assistido as famílias dominantes da quase todos os países do mundo havia conhecido e vivido quatro papas no Vaticano e na Cidade Santa, tinha viajado todos os continentes tinham frequentado os salões de os intelectuais e os ateliês dos artistas mais célebres. presos ao seu redor como crianças impacientes: "Monsenhor, por favor, outra história!" e Vladimir falou longamente, dizendo, descrevendo, pintando cenários de sangria e personagens, intercalando sua narrativa com reflexões sobre o sofrimento, sobre a santidade, no próximo, de Deus E assim as paredes da prisão pareceu desaparecer e os prisioneiros começaram novamente a acreditar na vida, na história, na beleza do mundo, na Divina Providência que penetrou até mesmo entre aquelas paredes mau cheiro. "Para ele - disse uma testemunha - não existem as paredes da prisão. Ele era livre, porque era a vontade de Deus. " Então, aquecido apenas por caridade do velho sacerdote, ele passou o terrível inverno entre 1953 e 1954. Quando ele voltou na primavera, era agora Ghika aos extremos. Transportados na enfermaria da prisão - que o deixou semi-nu - morreu na solidão total de 16 de maio de 1954. disse profeticamente: "Nossa morte deve ser o supremo ato de nossas vidas, mas pode acontecer que Deus é o único que sabe."